01 de outubro de 2009
Nossa primeira conversa virtual será uma revisão sobre algumas informações e conceitos já vistos em sala de aula ao longo dos segundo e terceiro bimestres: as origens e transformações do graffiti, de atividade “marginal” ao atual reconhecimento como “arte”.
As imagens abaixo mostram três situações bastante distintas: na imagem 1, graffitis feitos em telas do grafiteiro brasileiro Titi Freak, expostos no interior de uma galeria de arte; na imagem 2, um graffiti de rua do brasileiro Alex Vallauri; na imagem 3, uma galeria de arte totalmente grafitada, em seu interior, pela dupla de grafiteiros brasileiros Os Gêmeos.
Depois de observar as imagens, acessem o link para a reportagem “Acervo da Choque, um novo espaço para a arte urbana” e, ao final, respondam à questão proposta.
IMAGEM 1

IMAGEM 2

IMAGEM 3

Link para o artigo de jornal:
http://www.estadao.com.br/arteelazer/not_art440766,0.htm
QUESTÃO:
O graffiti nasceu como uma forma de arte pública, isto é, feita nas ruas. Hoje em dia, além de continuar presente nas ruas, também é exposto em museus e galerias de arte. Na sua opinião, o graffiti se apresenta com mais força e causa mais impacto visual nas ruas ou no interior de museus e galerias de arte? Justifique sua resposta.
Responda abaixo clicando em “Comentários”.