quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Graffiti em galeria de arte: Choque Cultural [E.M.A.Penna – Turmas 1901 e 1903]

e-aula 1
01 de outubro de 2009



Nossa primeira conversa virtual será uma revisão sobre algumas informações e conceitos já vistos em sala de aula ao longo dos segundo e terceiro bimestres: as origens e transformações do graffiti, de atividade “marginal” ao atual reconhecimento como “arte”.
As imagens abaixo mostram três situações bastante distintas: na imagem 1, graffitis feitos em telas do grafiteiro brasileiro Titi Freak, expostos no interior de uma galeria de arte; na imagem 2, um graffiti de rua do brasileiro Alex Vallauri; na imagem 3, uma galeria de arte totalmente grafitada, em seu interior, pela dupla de grafiteiros brasileiros Os Gêmeos.
Depois de observar as imagens, acessem o link para a reportagem “Acervo da Choque, um novo espaço para a arte urbana” e, ao final, respondam à questão proposta.



IMAGEM 1




IMAGEM 2




IMAGEM 3





Link para o artigo de jornal:

http://www.estadao.com.br/arteelazer/not_art440766,0.htm

QUESTÃO:

O graffiti nasceu como uma forma de arte pública, isto é, feita nas ruas. Hoje em dia, além de continuar presente nas ruas, também é exposto em museus e galerias de arte. Na sua opinião, o graffiti se apresenta com mais força e causa mais impacto visual nas ruas ou no interior de museus e galerias de arte? Justifique sua resposta.

Responda abaixo clicando em “Comentários”.

11 comentários:

Anônimo disse...

acho que tanto pode ser nas ruas ou en galerias o graffiti e uma arti nos olhos de quem os ta vendo.

nome:lidiane
turma:1903

Anônimo disse...

fica mais legal na rua!!!!! nem todos os artistas podem por a sua arte numa galeria. e na rua vc é livre pra espor o que vc quiser independende da opiniao dos outros é uma coisa sua!!

nome: gabriella
turma:1903

addiciona eu ai professor no orkut!!

há palavra disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Prof. Raul Motta disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Prof. Raul Motta disse...

Lidiane,
sua resposta foi muito boa! Saiu-se muito bem do "dilema" que a questão propunha, apresentando um outro ponto de vista...

+

Gabriella:
Realmente, a rua é um espaço tradicionalmente mais "democrático" e aberto às intervenções... Você tocou num ponto fundamental, o da liberdade de expressão - mas que deve, sempre, ser exercida com responsabilidade, né?

Anônimo disse...

Aluno:Alan
Turma: 906
Nº: 02

Com certeza que nas ruas.
Porque se uma pessoa passa por uma rua, e vê aquela parede toda suja , pichada ou com lodo é claro que ela vai achar aquilo um horror.
Mas se ela olha e vê aquela parede toda graffitada e colorida é claro que ela vai dar mais atenção a obra!
E também no museu nem todos os artistas podem êspor sua arte, diferente das ruas.

Prof. Raul Motta disse...

Oi, Alan:

Você se distraiu quanto à postagem, esta questão que você respondeu é direcionada aos estudantes de outra escola em que trabalho...
Assim que possível, copie e cole no espaço dos comentários da postagem correta:

“Graffiti e arte pública [E.M.P.O.T.O. – Turma 906 – revisão], do dia 21 de setembro.

Um abraço... e fique esperto!

ESCOLA ROTARY disse...

Oieeeeeeeeeee
adorei o seu blog também...o tema é riquissímo e muitos parabens...rsrsrsrs
Olha mantenha contato conosco da Escola Rotary: rotaryescola@gmail.com
Ahhhhhhh e obrigado pela dica dos seguidores..agora se você quiser pode ser um.Abraços

diógenes disse...

Oiie!
- Primeira vez comentando aqui e já me deparo com tal questão...
Então;
Acho que a ideia inicial do Graffiti, que fala um protesto, uma ideia, etc. nos muros causa mais impacto!
Porque o grafiteiro em si - acredito eu -, na hora que vai criar sua obra não pensa no ponto artisco, e sim no de causar um pensamento, questionar algo;
E logo de cara ele quer mostrar isso para sociedade!
O Graffiti exposto nas galerias no meu ponto de vista é arte antes da ideia de questionar, de exibir públicamente uma ideologia.
Uma exposição tem pontos que são entendidos apenas naquele instante; em que é exposta; - Nos muros, a ideia se torna fixa, até que a chuva apague e venha outro, e crie!

Prof. Raul Motta disse...

Olá, Diih!
Antes de mais nada, bem vindo a este espaço!
Ótimas as suas observações e opiniões: realmente, nos muros os graffitis permanecem mais tempo disponíveis para os olhares das pessoas - isso é o grande barato de toda arte pública, seja ela um graffiti, uma escultura, etc. E, como você também observou, quase todo grafiteiro tem uma ideologia, quer "tocar" as pessoas com uma ideia, então nada melhor do que estar em contato direto com o público, não é?
Abraço pra ti, tudibom nos caminhos...

.

P.S.: já me tornei seguidor do teu blog, que é muito bom - parabéns!

Rodrigo AV disse...

Pow o grafiti fica bonito em qual quer lugar certo. Mas na rua geral ver, geral comenta e, é uma oportunidade das pessoas que ñ tem tempo de curti uma esposição